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7 passos para acabar com o efeito sanfona

Aproveite a chegada do calor para reeducar a sua alimentação

Atualizado em

Com a proximidade do verão, naturalmente diminuímos a ingestão de alimentos e de gorduras, e passamos a consumir mais líquidos, o que é excelente para manter durante o ano todo. Então, que tal aproveitar essa mudança na alimentação para se reeducar e acabar com o efeito sanfona?

Veja a seguir bons motivos para cultivar essa rotina nutricional em todas as estações! E se quiser saber, veja aqui que ainda dá tempo de emagrecer até o fim do ano.

7 passos para acabar com o efeito sanfona

1. Diminuir a ingestão de calorias

A menor ingestão de alimentos e de calorias pode prolongar e melhorar a vida. Numa revisão de estudos publicada na Science, especialistas em nutrição e longevidade confirmam que a restrição calórica tem influência direta nos mecanismos moleculares relacionados ao envelhecimento.

Aproveite e siga um sábio conselho popular: saia da mesa com um pouquinho de vontade. Entenda: é vontade, não é fome! Entenda aqui a relação entre compulsão alimentar e fome emocional

2. Diminuir a ingestão de gorduras

Diminuir a ingestão de gorduras é uma excelente premissa! Reduz o risco de doenças cardiovasculares e para a obesidade.

Portanto, evite frituras, carnes gordurosas, molhos à base de queijos, doces cremosos, etc. Prefira carnes magras, leite e derivados semidesnatados ou desnatados, queijos brancos, etc.

O consumo de gorduras é necessário para a nossa saúde, mas deve ser de boas gorduras como azeite, óleo de girassol, peixes gordurosos (como salmão, atum) e oleaginosas (nozes e castanhas em geral)

3. Tomar bastante água

Manter a ingestão de líquidos é fundamental para o organismo, mas principalmente de água, pois podemos confundir fome com desidratação e sede (e também com sono e cansaço), pois é a mesma região cerebral que cuida desses comandos, o hipotálamo.

Portanto, verifique aqui se o seu consumo de água está adequado segundo seu peso.

Dica: experimente deixar os sucos no lugar dos refrigerantes, que podem causar ansiedade (pelo excesso de cafeínas) e prejudicar o aproveitamento de minerais do organismo. Ao contrário de roubar vitaminas e minerais, os sucos ainda vão agregar!

4. Consumir alimentos integrais

As fibras auxiliam em saciedade, funcionamento do intestino, prevenção de doenças crônicas. Experimente intercalar o arroz branco com o arroz integral (este fica saboroso com legumes misturados como cenoura, brócolis, abobrinha refogada, etc.) e também o pãozinho e o macarrão.

5. Mastigar bem os alimentos

Aprender a mastigar bem os alimentos, descansando os talheres a cada garfada, colocando pedaços pequenos na boca. Quando comer sobremesas, prefira as colherinhas bem pequenas.

6. Consumir hortaliças

Consuma no mínimo um prato de sobremesa de hortaliças cruas no almoço e no jantar. Folhas, tomate, cenoura, beterraba, palmito e também folhas refogadas e legumes como couve, abobrinha, chuchu, etc.

Quem tem o hábito de realizar um lanche à noite pode experimentar colocar a salada no lanche, como fatias de tomate, folhas ou cenoura ralada.

7. Diferencie a fome da vontade de comer

Por último: aprenda a distinguir a fome real da “fome” causada por impulsos: “está bom, está gostoso”, “eu mereço, tive um dia ruim”, “é só hoje mesmo!”, “eu começo na segunda feira”. Todas essas frases são sabotadoras.

Você belisca o tempo todo? Entenda por que e como reduzir

Amanda Regina

Amanda Regina

Nutricionista Funcional, Personal Diet e ampliada pela Antroposofia. Gosta muito de cozinhar! Atua em consultório e palestras, cuidando principalmente de saúde da mulher; emagrecimento trabalhando comportamentos alimentares, transição para o vegetarianismo ou veganismo, e ajudando a estabelecer uma relação saudável e prazerosa com a comida!

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