Exercício que ajuda a acabar com a dor durante a relação sexual

Você sente dor ou ardência durante a relação sexual? Isso pode estar relacionado à tensão da Musculatura do Assoalho Pélvico (MAP), uma condição comum que também está associada a outros sintomas, como prisão de ventre e infecção urinária recorrente.

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A boa notícia é que existe um exercício simples e eficaz de ginástica íntima que pode ajudar a relaxar essa musculatura e trazer alívio.

✅ Resumo rápido

• Dor durante a relação pode estar ligada à tensão da MAP.
• Exercício diário ajuda a quebrar o padrão de contração constante.
• Contraindicado em casos de prolapso genital, cirurgias recentes ou incontinência urinária.
• Também é importante olhar para fatores emocionais e memórias armazenadas no corpo.

O que causa dor durante a relação sexual?

Uma das principais razões é a tensão do assoalho pélvico, conjunto de músculos que sustentam a bexiga, o útero e o reto. Quando esses músculos permanecem contraídos de forma constante, podem causar:

• Dor ou ardência no sexo (durante e depois da relação).
• Infecções urinárias frequentes.
• Prisão de ventre.
• Vazamento de urina após urinar.

Nesses casos, vale incluir no dia a dia um exercício simples de ginástica íntima, que ajuda a relaxar a região e diminuir os desconfortos.

Quem não deve fazer este exercício?

Contraindicações:

• Suspeita de prolapso genital (bexiga caída).
• Pós-operatório recente de cirurgias ginecológicas.
• Quadros de incontinência urinária.

Em qualquer dúvida, é essencial consultar um(a) médico(a) ou fisioterapeuta pélvico.

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Passo a passo de exercício para acabar com a dor durante a relação sexual

O exercício pode ser feito em qualquer lugar (banho, vaso sanitário ou até no trabalho). O importante é praticar diariamente.

1. Interrompa o que estiver fazendo e volte sua atenção para o corpo.
2. Perceba: sua vagina está contraída ou relaxada? Faça essa autoavaliação por alguns segundos.
3. Contraia a vagina levemente, apenas para perceber a musculatura.
4. Em seguida, faça um movimento forte de expulsão, como se estivesse evacuando.
5. Repita esse movimento 10 vezes seguidas.
6. Descanse 30 segundos e repita novamente.

Faça 3 séries de 10 repetições, pelo menos 5 vezes ao dia.

Em apenas 1 semana já é possível notar os resultados, mas mantenha a prática por 30 dias para quebrar o padrão de contração constante.

Dor durante a relação também pode ter causa emocional?

Sim. Além do aspecto físico, muitas vezes o corpo guarda memórias emocionais na região íntima, que se manifestam como tensão ou nódulos musculares.

• Assim como os ombros ficam tensos diante de sobrecarga, a região genital também pode registrar memórias ligadas ao amor, sexualidade e relacionamentos.
• Situações comuns: permanecer em relações que já terminaram emocionalmente, bloqueios na intimidade ou experiências dolorosas do passado.

Essas memórias podem ser liberadas com práticas terapêuticas, como a Reconsagração do Ventre, indicada para promover limpeza uterina e ajudar a relaxar naturalmente a musculatura.

Conclusão

A dor durante a relação sexual pode estar associada tanto à tensão física da MAP quanto a memórias emocionais guardadas na região íntima.

O exercício de expulsão é uma prática simples, acessível e eficaz para reduzir os sintomas, mas o autoconhecimento e a busca por apoio terapêutico podem potencializar ainda mais a transformação.

✨ Se este é o seu caso, experimente incluir o exercício na sua rotina e, se sentir necessidade, busque acompanhamento profissional para cuidar da sua saúde íntima de forma completa.

FAQ – Perguntas frequentes sobre dor durante a relação sexual e exercícios para MAP

1. Dor durante a relação sexual é normal?
Não. Dor ou ardência no sexo é um sinal de que algo não está bem, podendo estar relacionado à tensão da musculatura do assoalho pélvico, questões emocionais ou até condições ginecológicas.

2. Como saber se minha dor no sexo é causada pela MAP?
Se além da dor você também apresenta infecção urinária recorrente, prisão de ventre ou escape de urina após urinar, pode ser um indício de tensão no assoalho pélvico.

3. Esse exercício substitui acompanhamento médico?
Não. O exercício ajuda a quebrar o padrão de contração da musculatura, mas não substitui a avaliação de um(a) ginecologista ou fisioterapeuta pélvico.

4. Em quanto tempo vejo resultados com o exercício?
Na maioria dos casos, já é possível sentir melhora na primeira semana. Porém, a recomendação é praticar diariamente por pelo menos 30 dias para resultados consistentes.

5. Existe contraindicação para esse exercício íntimo?
Sim. Ele não deve ser feito em casos de prolapso genital (bexiga caída), cirurgias ginecológicas recentes ou incontinência urinária.

6. Fatores emocionais também podem causar dor no sexo?
Sim. O corpo registra memórias emocionais, e a região íntima pode acumular tensões ligadas a sexualidade, amor e relacionamentos. Por isso, terapias complementares, como a Reconsagração do Ventre, podem ajudar.